Mistérios Antigos


Os animais no Antigo Egito


O homem com cabeça de íbis 
cabeca ibis thumb Os animais no Antigo Egito
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus. 

As serpentes do inferno 
serpentes inferno thumb Os animais no Antigo Egito
As serpentes que habitavam o além-túmulo são descritas no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite. Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem. As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era a grande serpente Apófis. 


A deusa do amor 
deusa do amor thumb2 Os animais no Antigo Egito
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.

A padroeira das mulheres grávidas 
mulheres gravidas egito thumb Os animais no Antigo Egito
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono. 


O crocodilo domesticado 
crocodilo domesticado thumb Os animais no Antigo Egito
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi sobretudo importante durante o Médio Império. 


O deus do mal 
deus do mal thumb1 Os animais no Antigo Egito
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades, tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.

O criador da raça humana 
criador da raca humana thumb1 Os animais no Antigo Egito
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos, é descrito como autor das coisas que são, origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.

O escaravelho sagrado 
escaravelho sagrado thumb Os animais no Antigo Egito
O deus-Sol também podia ser representado por um escaravelho ou por um homem com um escaravelho no lugar da cabeça. Nesse caso o bichinho simbolizava o deus Khepra (escaravelho, em egípcio) e sua função era nada menos que a de mover o Sol, como movia a bolazinha de excremento que empurrava pelos caminhos. Associados à idéia mitológica de ressureição, os escaravelhos eram motivo freqüente das peças de ourivesaria encontradas nos túmulos egípcios. 


Falcão, o deus solar 
falcao deus solar thumb Os animais no Antigo Egito
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos. 


A deusa gata 
deusa gata thumb1 Os animais no Antigo Egito
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.

O babuíno do deus da escrita 
babuino deus escrita thumb1 Os animais no Antigo Egito
O babuino ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.

A leoa sangüinária 
leoa sanguinaria thumb1 Os animais no Antigo Egito
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol… o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria…

Anubis, o chacal 
anubis chacal thumb Os animais no Antigo Egito
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.

O boi ápis 
boi apis thumb Os animais no Antigo Egito
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.



O Enigma das Crianças Verdes


Numa tarde de agosto de 1887, perto da aldeia de Banjos, na Espanha, camponeses trabalhavam em um campo quando viram sair de uma caverna duas crianças, um menino e uma menina, cujas roupas eram feitas de um tecido que eles não conheciam e cuja pele tinha o mesmo tom verde das folhas das árvores.


Esse seria um bom começo de aventura de ficção cientifica, mas o acontecimento realmente ocorreu. As crianças se exprimiam em linguagem inteiramente desconhecida. Especialistas vindos de Barcelona tentaram em vão identificar essa linguagem e analisar o tecido das suas roupas. Entre eles, um sacerdote, versado nas línguas estrangeiras, também não chegou a identificar a língua falada pelas crianças.


Crianças de outra dimensão? As duas crianças foram levadas ao juiz de paz local, Ricardo de Calno. Ele tentou tirar a cor verde da pele das crianças, mas não se tratava de nenhuma pintura, e sim da verdadeira pigmentação da sua pele. Observou-se que as crianças apresentavam, em seu rosto, alguns traços negróides, mas os olhos, de forma mais asiática, eram amendoados. Durante cinco dias foram-lhes oferecidos os mais diversos alimentos, que eles recusaram sem exceção. Finalmente trouxeram-lhes feijões recentemente colhidos que eles concordaram em comer.


O menino, muito debilitado, morreu. Ao contrário, a menina sobreviveu. A cor verde de sua pele desapareceu gradativamente, cedendo lugar a um tom normal para um ser da raça branca. Ela aprendeu um pouco de espanhol e trabalhou como empregada doméstica na casa do juiz. Quando a interrogaram, suas declarações não fizeram mais do que aumentar o mistério. Ela descreveu a região de onde vinha: um país sem sol, onde reinava um crepúsculo permanente. Esse país era separado, por um grande rio, de outro país luminoso, iluminado pelo Sol. Houve, bruscamente, um turbilhão acompanhado de terrível ruído, que arrebatara as duas crianças e as depositara na caverna. A menina viveu ainda cinco anos, e depois morreu. O problema ficou sem solução. 


No fim do século XIX, foram propostas explicações que se aproximavam da mitologia da época: as crianças teriam vindo do planeta Marte que então se acreditava habitado e fora a fraca iluminação solar desse planeta que lhes teria dado essa pigmentação verde. Mas, nós sabemos agora que tanto Marte, como a Lua, é praticamente sem atmosfera, e nenhuma vida, humana ou sob qualquer outra forma, pode ali existir. Por outro lado, é difícil imaginar-se um tufão nascendo em Marte para depositar seres sobre a Terra. É conhecida a existência de crianças azuis: trata-se de uma doença que já se tomou clássica. Parece que existem também crianças verdes, cuja cor é devida a uma outra moléstia, mais rara que a doença azul, e de origem endócrina. Seria tranqüilizador pensar que alguém, por motivos desconhecidos, e talvez por superstição, havia abandonado as duas crianças verdes na caverna. A dificuldade é que nenhum traço de desaparecimento foi registrado, na época, nos hospitais. É inútil insistir em hipóteses mais modernas que incluem a quarta dimensão, ou a existência de ondas paralelas. É a mitologia de hoje, que não corresponde, talvez a uma realidade como a crença, tão difundida no século XIX, de que Marte era habitado. 


A hipótese de um mundo subterrâneo não é, a priori, absurda, mas carece inteiramente de comprovação. Nada permite acreditar que existem, em consideráveis profundidades, cavernas habitadas. Essa hipótese é periodicamente levantada, mas parece anulada pelo que se conhece da estrutura da crosta terrestre. É possível que nesse domínio se revelem coisas surpreendentes e que as numerosas tradições e lendas relativas a mundos subterrâneos (entre as quais a tradição escandinava do hadding land, ou terra escondida, é particularmente pormenorizada) correspondam a uma realidade. Mas, no estado atual das coisas, isso parece bastante improvável. Restam muitas outras hipóteses, entre as quais uma que corresponde às diferentes hipóteses deste livro: a presença dessas crianças verdes seria o resultado de uma experiência destinada a provocar reações entre os seres humanos. 


Se fosse esse o caso, as reações provocadas foram praticamente nulas. Quando se trata de fatos realmente desconcertantes, as pessoas não se mostram muito curiosas, é o relato da história das crianças verdes não se encontra a não ser em registros obscuros feitos por colecionadores de coisas estranhas.

Presença Extraterrestre no Antigo Egito


Que os UFOs já tinham sido retratados nas cavernas pelos artistas da chamada Pré-história, isso já estamos cansados de saber. Porém, Teriam sido também retratados pelos antigos egípcios nos seus belos e complexos murais hieroglíficos? 


CLARO QUE SIM - só que escondem isso de nós. Veja, por exemplo, este painel aí da foto: bem na sua região central nada menos que DOIS deles!


Aqui devidamente ampliados para sua melhor visualização. Nada mais explícito do que isso! E, vale ressaltar, são bizarros "hieróglifos" que evidentemente não constam dos tradicionais dicionários de Egiptologia - em outras palavras, SÃO MESMO UFOS! E ainda por cima, o que inferimos dessa antiqüíssima imagem torna-se bastante claro: uma estrela logo abaixo deles, obviamente denotando a sua procedência; e a seta, ao lado, que representa um movimento de ascensão. Ou seja, a partida dos visitantes e das suas naves alienígenas do Antigo Egito - ou, quem sabe, como chegaram até lá! 


Deseja ver mais alguns UFOs? Pois então repare bem na foto acima, em baixo e na parte direita: mais dois deles! Algo mais evidente e também mais claro do que isso, impossível.


O que, para nós, não é novidade alguma, haja vista que o famoso Portal de Abbydos (foto) nos prova de maneira indiscutível que o Antigo Egito foi mesmo sobrevoado por estranhas e extemporâneas máquinas voadoras. Algumas delas até bem parecidas com os nossos modernos aviões e helicópteros!


O egiptólogo francês descobriu, em 1988, um quarto secreto na grande pirâmide Queóps, o qual continha uma estranha múmia com características alienígenas. O possível ET encontrava-se em uma caixa transparente de cristal. A informação foi veiculada pela revista egípcia Rose El-Yussuf, em sua edição de março de 2001, que publicou a foto da múmia. Ao lado do sepulcro havia um papiro com escritas egípcias e dizia que “algum dia sua espécie chegaria das estrelas”.

O Misterioso Continente Perdido de Lemúria


O arqueólogo James Churchward descobriu algumas escrituras misteriosas no Tibete falando de um continente misterioso perdido no Oceano Pacífico, Lemuria. Dedicou o tempo e sua carreira a investigar o Pacífico em busca de pistas que o levam à verdade sobre a existência do continente perdido. Entre suas descobertas, podemos constatar que muitas das maiores civilizações conhecidas como Egito, Babilônia, Grécia e até mesmo os maias na América, tiveram suas origens nas lendas fabulosas de Mu, Lemuria ou Mukulia.


Churchward, conseguiu descobrir o alfabeto da Lemúria, onde, por exemplo, a suástica apareceu. Lemuria viveu uma idade de ouro de grande evolução tecnológica e social na chamada regra de Mukulia, com um sistema como o Holocracia, regido por mais sábio, mas no geral a Atlântida e Lemúria foram expostas a guerras contínuas, que finalmente com suas civilizações, há 12 mil anos atrás.


O geólogo inglés Philip Sclater, assumiu a existência de um continente desconhecido, para explicar racionalmente que há lêmures, ou parentes próximos, tanto na Índia e África do Sul. Essa hipótese sustenta que a aurora da aparição do homem era um continente em que apareceram e expandiu os lêmures, e então esse continente desapareceu no fundo do Oceano Índico. Foi o fim da civilização de Lemúria.


William Niven, encontrou alguns anos depois, talas semelhante aos caracteres encontrados no México. Inscrições também encontradas nos monólitos de Tizec e Azcopotzalco. Tabelas de pedra, o que reforça as teorias de Churchward. Mais tarde, em Glozel encontrou personagens semelhantes na França, onde desenhos mostravam homens vestidos e dinossauros, vivendo na pré-história. Esta civilização já existia há mais de 150 mil anos, atingindo seu pico cerca de 70.000 anos atrás. Lemuria era muito avançada na ciência do Tantra Yoga, chakras, meditação e mantras.


Mohenjo Daro e Harappa foram colônias de Lemuria, descobertas por Sir John Marshall no Paquistão, enterradas sob a lama. Aparentavam cidades modernas com sistemas de hoje, de esgoto, por exemplo. Um acontecimento surpreendente foi que de repente ele e sua equipe foram encontrados mortos, presumivelmente por serem expostos a radiação atômica.


Frederick Soddy, um vencedor do Prêmio Nobel em 1921, escreveu em 1909 em seu livro Interpretação de rádio, que no passado tinha uma civilização que aprendeu a produzir urânio e rádio, e outras substâncias radioativas, como eles não crescem na terra como árvores, havia uma raça de seres que certamente tinha uma energia que ainda não alcançada por nós. Soddy foi a maior influência no livro de G.H. Wells - The World Set Free, onde a energia nuclear era esperada 40 anos antes de ser descoberta.


O continente, de acordo com as Tábuas da Lhasa, que foram descobertas por Churward, mostravam vestígios de uma grande civilização que um dia reinaria na Terra, com as cidades evoluídas, com magnificas pirâmides geométricas, aeronaves, teletransporte, guerras alienígenas, engenharia genética e da sabedoria esotérica inimaginável.


Assim como Atlântida, o povo de Lemúria tinham características muito especiais. Pessoas satisfeitas e felizes, com um clima esplêndido e imunes de doenças. Seus habitantes tinham cerca de QUATRO metros de altura. De acordo com a mística russa Madame Helena P. Blavatsky, fundadora da doutrina teosófica, essas pessoas de pele escura eram hermafroditas, tinha um rosto liso e mãos e pés enormes. Além disso, alguns tinham um terceiro olho na parte de trás da cabeça.


Esses indivíduos tinham desenvolvido uma grande habilidade psíquica e comunicação por telepatia, 
os dois olhos frontais eram tão distantes que eles pudessem ver bem de lado.


Alguns defendem a teoria de que o continente perdido da Lemúria está prestes a nascer das profundezas. Defensores desta teoria também permanecem em alerta para uma possível recorrência da Atlântida, onde, segundo Blavatsky, os habitantes migraram da Lemúria. Não se sabe ao certo sobre o que pois fim a esta tão avançada civilização, algumas teorias vão de guerras contra os Atlantes, seres extraterrestres, e ate a desastres naturais. Mas quando esse continente for definitivamente encontrado, ai saberemos desvendar o porque de uma civilização tão avançada sucumbiu da noite para o dia.

Os Aliens da Antiguidade: Parte II


Lente milenar, encontrada em uma tumba de Heluan (Egito). Especialistas consideram impossível sua fabricação sem auxilio de nossa tecnologia atual.


Especula-se que esta escultura de barro, de uma cultura pré-japonesa, seja um viajante espacial.


Desenhos rupestres em Tassili. Henri Lhote apelidou esta gigantesca figura de "Deus Marciano", em alusão ao seu visível traje espacial e formas discoidais voadoras ao fundo.


Figura pré-histórica semelhante aos seres do tipo Alfa na classificação atual da ufologia.


Desenho dos "Deuses Marcianos" de Tassili.


Pedras de Inca: datadas de pelo menos 4.000 a.C. Qual a origem de tal tecnologia que permitia aos nativos observar o céu com telescópios?


Esfera de 2,16m encontrada na Costa Rica. A perfeição e seus detalhes deixam dúvidas quanto à sua origem natural.


Miniaturas antiquissimas de naves com asas em delta, encontradas no território colombiano.


Túmulo de Palenque: desenho esculpido representando um piloto em uma aeronave comandada por alavancas. Dentro do túmulo foi encontrado um homem de 1,70 m, sendo que os nativos atingiam no máximo 1,54m.


Para alguns pesquisadores, estas peças em cerâmica pré-incas remetem a astronautas e discos voadores.


Representação de enigmáticas esferas negras que invadiram o céu da Suíça, no século 16. Testemunhas afirmaram que as esferas chegaram a combater no céu.


Ovnis voam ao fundo dessa gravura rupestre chinesa.


Escultura em cerâmica muito semelhante aos atuais escafandros ou trajes espaciais.

Os Aliens da Antiguidade


Até que haja um ovni ou forma de vida alienígena filmado e transmitido na TV, é improvável que a população em geral vai acreditar em todas as aparições esporádicas de ufos que as pessoas filmam todo ano. A confirmação do governo ou da NASA que os extraterrestres realmente existem parece ser a prova de que estamos todos à espera. O fato de que ela ainda não chegou é o que leva muitos a acreditar que os ovnis não existem. No entanto, há um monte de provas de sua existência e que as grandes potências escondem.


A evidência esmagadora de aliens nas civilizações passadas na Terra é a prova mais convincente que eu posso pensar. Edifícios de pedra gigante como a Grande Pirâmide, ou as Linhas de Nazca no Peru são algumas das melhores provas. Eles estão ainda hoje, enquanto os avistamentos de ovnis modernos duram apenas alguns minutos. Não há maneira possível que essas culturas antigas poderia construir monumentos tão surpreendentes como o de Machu Pichu, a Grande Pirâmide, As Linhas de Nazca, ou mesmo Stonehenge.


O que provavelmente aconteceu é que depois de fazer muitas coisas grandes na Terra, estes estrangeiros levaram suas coisas e deixaram a Terra. Deixando para trás muitas provas de que eles vieram aqui. Só enxerga a verdade aquele que quer.


Nesta foto da Grande Pirâmide se pode ver que incrível precisão com que estas pedras gigantescas foram construídas. Como pode um povo primitivo há 5000 anos atrás criar este grande monumento. Deixe-me dizer-vos que é absolutamente impossível. A menos que eles tinham tecnologia avançada. Sem dúvida esta é a explicação mais obvia pois para mover pedras pesando muitas toneladas a uma imensa distancia exigiria um guindaste de grande porte.


Esta é uma foto que foi tirada no Egito, observe as cabeças das duas figuras na imagem. O abdômen das duas pessoas ou aliens são diferentes. É afirmo, muitas das imagens no Egito retratam o que eu defendo de que representam antigos aliens e muitos deles têm estômagos maiores que um humano normal. Eles também têm coxas maiores em associação com seus corpos, e em comparação com os seres humanos normais. Esta imagem mostra dois jovens supostos aliens. 


Esta é uma foto de Nefertiti, a deusa que viveu no antigo Egito, reparem na cabeça desta Deusa. Seu crânio é extremamente alongado, isso significa que seu cérebro seria muito maior do que de um humano. Portanto, fazendo-a extremamente inteligente. Esta é realmente uma estátua dela, ela está em um museu no Egito atualmente. Várias fotos do Egito Antigo retratam alguns dos Deuses ou Deusas com grandes cabeças extremamente alongados. Isso é alguma coincidência? 

Por que os antigos egípcios fazem tais cabeças grandes em suas imagens, esculturas e estátuas, tinha que haver uma motivação de algum tipo para além da artística, e na minha opinião não há nada artisticamente interessante sobre uma grande cabeça alongada, então porque eles fizeram isso? Leia mais para descobrir o porquê!


Esta é uma foto de um crânio encontrado no Peru, observe a parte traseira alongada do crânio. Este é um dos muitos crânios deformados fotografados no Museu Regional de Ica.

Este não é claramente um crânio humano, temos sido alimentados com uma variedade de explicações ilógicas de sua formação. Vários como ele foram encontrados no Peru, com pequenas variações. Muitos artefatos que eram claramente de origem egípcia também foram encontradas no Peru que remontam ao tempo dos antigos egípcios. No entanto, essas duas culturas e países não deveriam ter tido contato na época, por estar tão longe um do outro. 


Muitas coisas estranhas são encontradas no Peru, as linhas de Nazca, um conjunto de animais e linhas geométricas gravadas no chão que se estendem por quilômetros. Gravuras como estas linhas exigiria uma vista de cima para fazê-las corretamente, mas eles não deveriam ter aeronaves na época. Então, como eles fizeram isso? 
Estes crânios nos dá uma boa idéia. Se eles tinham cérebros grandes o suficiente para caber esses crânios poderiam, obviamente, encontrar maneiras de voar em aeronaves ou veículos espaciais, sem dúvida.


A imagem seguinte é uma gravura no Egito Antigo, observe os chapéus usados ​​pelos adultos, eles poderiam estar cobrindo suas cabeças grandes e crânios? Observe os dois bebês, um na esquerda tem um crânio alongado. Poderia todos esses fatos ser meras coincidências? Claro que não?


Nós não somos ingênuos a ponte de continuar a aceitar todos esses argumentos tolos por todas estas coisas óbviamente alienígena que vemos ao redor do mundo. Egito, Peru, México, Ilha de Páscoa, temos sido alimentados com um monte de mentiras sobre as origens de todos estes trabalhos incríveis e seus construtores. Dizem-nos nas escolas que a grande pirâmide do Egito, levou 40 anos para ser construída e o objetivo era enterrar um faraó. 


Claro que não, quem passaria mais de 40 anos de trabalho duro para construir uma pirâmide só para repousar um corpo morto do mesmo após 40 anos de trabalho duro. Isso dificilmente parece ser lógico para uma cultura tão avançada como, obviamente, foram os antigos egípcios . Eles inventaram a sua própria língua, pelo amor de deus, estamos a pensar que eles eram burros o suficiente para passar 40 anos de trabalho árduo apenas para enterrar um corpo. Essa é a coisa mais estúpida que temos sido alimentados pelos egiptólogos. 


No México, o grupo de pirâmides, incluindo a Pirâmide do Sol são conhecidos pelas pessoas no México pela legenda como: " O lugar onde os deuses tocam a terra."


Em todas as provas, isto provavelmente significa que os estrangeiros desembarcaram nas pirâmides sempre que tocaram na Terra. 

Pense nisso, as pirâmides são monumentos de pedra grande, no México com escadarias para descer nos lados. Que melhor fim para as piramides do que permitir que os estrangeiros descessem nas pirâmides ao chão. Essa é a razão mais lógica para sua construção. E pensar que os povos primitivos poderia construir algo tão incrível que não é bem provável que em toda a lógica.

O Enigmático mapa de Piri Reis


Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul, dois fragmentos de mapas foram encontrados. Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre heroi(para os turcos) e pirata(para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.
Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.


Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca. Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes. Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".
No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513. Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas". Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".
Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas. Possuia inclusive um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fora capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.


Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos. Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas. No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos. As legendas estão grafadas em turco. As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas. As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.A princípio não lhes foram atribuidas o devido valor. Em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio a tona.
Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato. Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época. Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude. O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. A capacidade de calcular a longitude. Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição nos mares.Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.


A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era? O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação. E de maneira perfeita. Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme. Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo. O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.
Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta: de onde vieram estes instrumentos e como existiriam tais instrumentos antes de Colombo?
A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas. Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás. Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa. Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico aéreo. Mas quem teria, naquela época, aviões e serviços geográficos?
O mistério continua: de onde vieram estes mapas? Quem cartografou o globo com uma acuidade que mal podemos conseguir hoje?

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