terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Em busca de novas evidências do Pé Grande


pe grande russia thumb Em busca de novas evidências do Pé Grande
Uma expedição à região nordeste, próxima as florestas dos montes Urais, na Rússia, tem o objetivo de encontrar sinais de presença do Bigfoot (Pé Grande).
Testemunhas de moradores locais, bem como os resultados da anterior expedição internacional à região, inspiram alguma confiança e os participantes acreditam que, desta vez, vão encontrar a misteriosa criatura.
Em meados do século XX, começaram a surgir testemunhos de avistamento de uma estranha criatura na zona norte dos Urais. Posteriormente, os testemunhos se tornaram menos frequentes. Mas, no ano passado, os vestígios do yeti voltaram a intensificar-se: caçadores tem se deparado com pegadas enormes, com farrapos de lã desconhecida.
"Achamos que a palavra tibetana yeti, embora seja compreensível, está errada. A designação de homem das neves faz pensar que essa criatura ou vive na neve, ou só aparece no inverno, o que também é errado. O homem da floresta, em nossa opinião, é o nome mais apropriado, porque na nossa área ele aparece precisamente na floresta. Homem – porque não se parece com um urso, nem com qualquer outro predador: está mais próximo de um humanoide peludo".
No outono passado, cientistas de cinco países – EUA, Canadá, Suécia, Estônia e Rússia – descobriram alguns pedaços de lã de um humanoide numa caverna da região russa de Altai. Zoólogos e geneticistas de São Petersburgo estão envolvidos no estudo da amostra.
A estrutura deste pedaço de lã, (espírito da taiga, como é chamado por caçadores locais) é igual à dos vestígios do Bigfoot americano, encontrados muito mais cedo. No entanto, os estudos foram realizados por meio de microscopia eletrônica, que não é o método mais preciso, comenta Valentin Sapunov, doutor em Ciências Biológicas, pesquisador do Centro de Segurança Ecológica da Academia de Ciências da Rússia.
"Hoje, os dados mais confiáveis são os do DNA. Aqui também há uma certa confusão. Primeiro, temos pouco material. Mas se pode afirmar alguma coisa. Depois de várias séries de estudos – dos americanos e dos nossos – obtivemos um resultado bastante engraçado – o DNA dessa criatura é praticamente idêntico ao do DNA do Homo sapiens".
É possível que uma nova expedição aos montes Urais dê a resposta para esse mistério. Os participantes irão seguir os passos do homem da floresta no verão, no início de julho. Só o tempo dirá se o conto de fadas vai se tornar realidade.

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