Extraterrestres


Lúcio Valério Barbosa e os Extraterrestres


"Desde a infância, viveu intensamente o fenômeno UFO, convivendo e tendo contato com seres de outros planetas. Através desta vivência, pôr onde passa, relata suas experiências, defendendo as causas da preservação do planeta e da fraternidade universal."

Lúcio e os Extraterrestres

“O grande equívoco do homem é não ter conhecimento de sua origem. Estes extraterrestres não estão invadindo, não estão extrapolando não estão fazendo mal, não estão desrespeitando a raça humana. Eles estão cuidando de seus descendentes”.

“Existem quatro planetas que são incumbidos de cuidar da terra. Cada raça tem uma função. Por exemplo: uma é responsável pela genética e pelo aperfeiçoamento das raças. Por isso existem tantas diferenças em nosso planeta. O ser humano fala destas diferenças, mas nunca buscou saber o porquê delas. Ser um contatado não é nossa escolha. Nós já temos esta ligação de outro lugar.”

“O primeiro contato com estes seres pequenos (mais ou menos 1 metro de altura), magros, braços compridos, aconteceu em São Paulo: foram dois seres que, ao descerem do disco, fixaram os olhos em mim eu entendi perfeitamente o que eles estavam pensando. Foi uma experiência muito interessante, porquanto era como se fossemos um só ser, uma só consciência.”

(foto de Lucio Valério)

“Numa dessas vezes, os seres o enviaram para Boa Sorte, um local onde eles já mantinham contato com civilizações há milhares de anos.”

“Depois vieram outros seres que eram maiores do que os primeiros. Em 1995 apareceram um outro tipo de ser. Suas naves eram em forma de triângulo. De estatura alta, ( mais do que nós humanos) apenas a cabeça era mais quadrada. Estes disseram ser responsáveis pela genética humana.” 

“Estes últimos alertaram para um novo vírus mais poderoso que a AIDS e que atingirá a humanidade. Este Vírus será fabricado em laboratório pelo próprio homem.”

“Outro alerta é sobre um corpo celeste que não se chocará com o nosso planeta, mas circulará a terra fazendo com que seu eixo se desloque. Para este momento é que as pessoas precisam estar preparadas.”

“Disseram também que as pessoas já estão sentindo os efeitos deste corpo estranho em nosso sistema solar. Os sintomas são dores de cabeça fortíssimas, desequilíbrio psíquico, depressão, agitação, alteração inesperada de humor. É o caos psicológico. As pessoas sentirão uma imensa solidão, um vazio como se estivessem sozinhas no universo. Esta energia afetará também as plantas e os animais. Isto é inevitável.”
(Ashtar Sheran conhecido como Lider do 
Comando da Luz, conversou com Lucio Valério)

“Os extraterrestres falaram que a humanidade é fruto de uma experiência genética para que cada raça atingisse a evolução. No entanto, aconteceram muitos problemas. Este processo foi determinado por uma Hierarquia Maior e tem um prazo. Este prazo esta acabando.”

“Lúcio falou também que está sendo preparado um planeta para onde serão levadas as pessoas que alcançarem um nível de evolução maior.”

“Sobre os extraterrestres negativos Lúcio disse que em pouco tempo estes seres não terão mais acesso à Terra.”

“Os extraterrestres são seres altamente evoluídos. Dominam o Tempo, o Espaço, a Matéria e estão aqui para acompanhar a nossa evolução e nos auxiliar.”

“Eles usam da Terra apenas a energia dos minerais, por isso a maioria dos avistamentos ocorre nas montanhas, ricas em mineral. Auxiliar em nossa evolução é a sua contrapartida.”



Fonte: Eles Existem


Caso Villas Boas, o brasileiro abduzido por extraterrestres


caso villas boas thumb Caso Villas Boas, o brasileiro abduzido por extraterrestres
Na tarde de 22 de fevereiro de 1958, Antônio Villas Boas prestou o seguinte depoimento, na cidade do Rio de Janeiro, no consultório médico do Dr. Fontes e na presença do jornalista João Martins, testemunha. Eis a transcrição:
"Meu nome é Antônio Villas Boas, tenho 23 anos, sou agricultor, vivo com a minha família numa fazenda, de nossa propriedade, situada nas imediações da cidade de São Francisco de Sales, Estado de Minas Gerais, perto dos limites do Estado de São Paulo. Tenho dois irmãos e três irmãs, todos eles morando na vizinhança; outros dois irmãos meus já faleceram. Todos os homens da família trabalham na fazenda, cujas terras abrangem campos extensos e muitas plantações a serem cuidadas. Para lavrar a terra, temos um trator com motor a gasolina, marca Internacional, com o qual trabalhamos em duas turmas, uma diurna, outra noturna, na época do plantio. De dia, trabalham os trabalhadores rurais, nossos empregados, de noite, eu costumo trabalhar sozinho ou, às vezes, junto com meus irmãos. Sou solteiro, tenho boa saúde , trabalho duro, faço curso por correspondência e estudo, sempre que posso. Para mim foi um sacrifício viajar até o Rio, pois estão precisando de mim, lá na fazenda. No entanto, considerei meu dever relatar os acontecimentos extraordinários nos quais fui envolvido. Farei de bom grado tudo quanto os senhores acharem que devo fazer e também prontifico-me a depor perante autoridades civis e militares.
‘Uma luz forte…’ 
Tudo começou na noite de 5 de outubro de 1957. Naquela noite, tivemos visita, razão pela qual fomos dormir somente lá pelas 23 h, bem depois da hora de costume. Eu estava no meu quarto, em companhia do meu irmão João. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, abria a janela, que dá para o terreiro, quando lá vi uma luz brilhante, que iluminava todo o ambiente. Era uma luz bem mais clara do que aquela do luar e não consegui saber de sua procedência. Mas, evidentemente, deveria ser refletida de lá, bem em cima, pois me deu a impressão de holofotes dirigidos para baixo e iluminado a nossa fazenda toda. Porém, lá no céu, eu não pude distinguir coisa alguma. Chamei por meu irmão, para ele também ver aquela luz, mas, recatado e comodista como ele só, não se incomodou e achou melhor dormimos. Em seguida, fechei as venezianas e ambos fomos dormir. No entanto, aquela luz não me saía da cabeça e nem me deixava pregar os olhos de modo que, sentindo uma curiosidade imensa, tornei a levantar-me e a abrir as venezianas, para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no seu lugar. Fiquei de olhar fixo naquela luz quando, de repente, se deslocou para perto da minha janela. Assustado, bati as venezianas, com tamanho barulho que acordei meu irmão que entrementes tinha adormecido. Dentro do quarto escuro, ele e eu acompanhamos a luz que entrava pelas venezianas; passou em direção ao telhado, de onde penetrou, então, pelas frestas entre as telhas. Por fim, a luz desapareceu e não voltou mais.

Uma tentativa de ‘caça’ ao objeto 
A 14 de outubro houve o segundo incidente. Deve ter ocorrido lá pelas 21h e 30 m e 22h, não posso precisar a hora exata, pois não tinha relógio comigo. Trabalhei com o trator, em companhia de um outro dos meus irmãos. De repente, avistamos uma luz muito clara, penetrante, a ponto de doer a vista. Quando a vimos, pela primeira vez, despontou grande e redonda, como uma roda de carroça, na ponta norte do campo, cuja terra lavramos, era de um vermelho-claro e iluminou uma grande área. Distinguimos alguma coisa dentro da luz, ela deslocou-se , repentina e ultravelozmente, para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Corri atrás da luz, que então , tornou a voltar para onde estava antes. Tornei a correr atrás, mas ela fugiu de mim. Então, desisti de pegá-la e voltei para junto do meu irmão. Por uns poucos minutos a luz ficou imóvel, à distância, ela parecia emitir raios intermitentes, em todas as direções, que me fizeram pensar nos raios do sol poente. Em seguida, desapareceu tão repentinamente que tive a impressão de ter sido apagada. No entanto, não tenho certeza absoluta dessas coisas, realmente, se terem passado dessa maneira, pois não sei mais se, por aquele tempo todo, olhei em direção da luz. Talvez tenha desviado o olhar por algum instante, quando, então, poderia ter subido de repente e, quando tornei a olhá-la, já não estava mais lá, tinha sumido.

O contato 
No dia seguinte, 15 de outubro, trabalhei sozinho com o trator. Foi uma noite fria e o céu noturno, claro, estava salpicado de estrelas. Precisamente à 1 h vi uma estrela vermelha, de aparência igual à de uma daquelas grandes estrelas bem claras. No entanto, percebi logo que não se tratava de uma estrela, pois aumentou progressivamente de tamanho e parecia aproximar-se de mim. Dentro de alguns instantes, ficou um objeto brilhante, da forma de um ovo e com velocidade incrível. A sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator, antes que eu pudesse pensar o que deveria fazer. De repente, o objeto ficou parado e desceu até uns 50 m acima da minha cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados, como mergulhados em plena luz do dia. A luz dos faróis do meu trator ficou completamente ofuscada por aquele brilho penetrante, vermelho-claro. Senti um medo horrível, pois não podia fazer idéia do que aquilo seria. Eu queria fugir com o trator, mas, em comparação com a velocidade daquele objeto, a sua marcha era lenta demais e foram inúteis todos os meus esforços para acelerá-lo. Outrossim, pular do trator e tratar de fugir a pé, correndo na terra recém-lavrada, tampouco me teria adiantado qualquer coisa; ademais, desse jeito, eu me teria arriscado a fraturar a perna. Enquanto eu fiquei lá, uns dois minutos, hesitante, sem saber o que fazer, a luz tornou a deslocar-se e parou a uns 10 a 15 m à frente do meu trator, para, então, lentamente, pousar no solo.

Descrição do OVNI 
Aproximou-se de mim, mais e mais, até quando pude distinguir que se tratava de uma máquina fora do comum, quase redonda, com pequenas luzes vermelhas dispostas em toda a circunferência. À minha frente, havia um enorme farol vermelho, que ofuscou minha vista, quando o objeto desceu lá de cima. Agora distinguia nitidamente os contornos da máquina; ela era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Eram picos metálicos, de ponta fina e base larga; não pude distinguir a sua cor, por causa da forte luz vermelha, na qual estavam mergulhados. Em cima havia algo rotando à alta velocidade, que, por sua vez, emitia luz vermelha, fluorescente. No instante em que a máquina desacelerou, para pousar, as rotações da peça giratória diminuíram e a luz mudou – assim me parecia – para o verde. Naquele momento, a peça giratória era como um prato ou uma cúpula achatada. Aliás, aquela peça giratória jamais parou, por um segundo sequer, mantendo-se em rotação permanente, mesmo depois do objeto voador encontrar-se no solo. A maioria desses detalhes só notei um pouco mais tarde porque, logo de início, fiquei nervoso demais para percebê-los. E quando, a alguns metros acima do solo, a parte de baixo do objeto se abriu e dele saíram três suportes metálicos, perdi os últimos resquícios do meu autocontrole. Evidentemente, estava descendo o "trem de pouso". Mas eu não estava disposto a esperar tanto.

Tentativa de Fuga 
Durante esse tempo todo, o trator estava de motor ligado e, então, pus pé no acelerador, desviei-o do objeto voador e tentei escapar, quando após avançar por alguns metros, o motor parou e os faróis apagaram. Eu não sabia por que, pois o motor estava ligado e os faróis estavam acesos. Dei partida, mas o motor não pegou. Em vista disso, pulei do trator, detrás do objeto e corri. Porém, logo mais, um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos meus ombros, pegou no meu braço.

O sequestro 
Desesperado, apliquei-lhe um golpe, que o fez perder equilíbrio, largar o meu braço e cair para trás. Novamente, tentei correr, quando, instantaneamente, três outros seres alienígenas pegaram-me por trás e pelos lados, segurando meus braços e minhas pernas e levantando-me do solo, sem que eu pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tentei livrar-me deles, mas me seguraram firme. Gritei por socorro, maldisse-os e exigi que me soltassem. Meus seqüestradores devem ter ficado espantados ou curiosos com aqueles meus gritos, pois, enquanto me levavam para o objeto voador, toda vez que abria a boca, me olhavam na cara, sem, no entanto, afrouxar, no mínimo, a garra com que me prendiam. Tirei esta conclusão da sua atitude comigo e, com isso, fiquei um pouco aliviado. Carregaram-me até a máquina, que estava pousada a uns 10 m acima do solo, sobre os suportes metálicos já descritos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo e, assim, serviu de rampa. Na sua ponta estava uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes e que descia ao solo. Os meus seqüestradores alienígenas tiveram dificuldades em me fazer subir aquela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra e, além do mais, não era estável, balançando fortemente, com cada uma das minhas tentativas de livrar-me dos meus raptores. De cada lado havia um corrimão, da espessura de um cabo de vassoura, no qual me agarrei, para não ser levado para cima, o que fez com que eles tivessem de parar, a fim de tirar as minhas mãos daquela peça. No entanto, também o corrimão era móvel e quando, depois, desci por aquela escada, eu tive a impressão de ser de elos de corrente.

A espaçonave 
Por fim, me deixaram em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes, de metal polido; era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Deixaram-me em pé, no chão. A porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e fechou. O recinto estava iluminado como se fosse pela luz do dia, mas, mesmo nessa luz brilhante, não se percebia o lugar da porta que, depois de fechada, ficou totalmente integrada à parede; somente a escada metálica indicava o lugar, onde ela deveria achar-se. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e me fez compreender que eu deveria segui-lo para aquele recinto contíguo. Obedeci, já que não havia outro jeito. Prosseguimos, então, para aquele recinto, que era maior do que o outro e semi-oval. Lá, as paredes brilhavam como as da sala anterior. Creio que me encontrava bem no setor central da máquina, pois no meio havia uma coluna redonda, aparentemente maciça, cujo diâmetro diminuía no seu meio. Dificilmente aquela coluna estaria ali apenas a título de enfeite. A meu ver, ela suportava o teto. Os únicos móveis existentes eram uma mesa, de desenho esquisito, e várias cadeiras giratórias, parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé, no centro, que, na mesa, era firmemente fincado na base, nas cadeiras, o pé era ligado a três reforços laterais salientes, por um anel móvel e embutido no piso. Assim, as cadeiras tinham movimento livre, para todos os lados.

Os exames 
Os seres alienígenas continuaram a segurar-me e, evidentemente, conversavam a meu respeito. Quando digo "conversaram" é bom frisar que aquilo que ouvi não teve sequer a menor semelhança com sons humanos. Tampouco, posso imitar a sua fala. De repente, pareciam ter chegado à uma decisão. Todos os cinco, juntos, começaram a despir-me. Eu me defendi o melhor que pude, gritei, xinguei. Eles pararam, me olharam e tentaram fazer-me compreender que queriam passar por gente educada. No entanto, mesmo assim, continuaram a despir-me, até que fiquei completamente nu, não obstante os meus protestos violentos, debatendo-me fortemente durante todo aquele processo, não chegaram a machucar-me, nem a rasgar qualquer peça de minha roupa. Por fim, lá estava eu, completamente pelado e com um medo horrível, pois não sabia o que fariam em seguida. Um dos meus seqüestradores aproximou-se de mim, segurando algo na mão que me parecia uma espécie de esponja, com a qual passou um liquido em todo meu corpo. Era uma esponja bem macia, não uma daquelas esponjas comuns, e o líquido bem claro e inodoro, porém mais viscoso que água. Primeiro, pensei que fosse um óleo, mas não pode ter sido, porque minha pele não ficou oleosa, nem gordurosa; quando passaram aquele líquido no meu corpo, senti um frio intenso, pois, no interior da máquina a temperatura era bastante baixa. Sofri por ficar despido, mas sofri ainda mais, depois de me terem passado aquele liquido e tremi como varas verdes, de tanto frio que senti. No entanto, o liquido secou logo e, pouco mais tarde, já não senti mais nada…

"…Então, três dos seqüestradores levaram-me para a porta, do lado oposto daquela pela qual entrei. Um deles tocou em algo, bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar, de bar, feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos, vermelhos; os efeitos de luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em 1 ou 2cm. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres que eu conheço. Procurei gravá-los em minha memória, mas, entremente, já os esqueci. Em companhia de dois dos seres alienígenas, ingressei em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos; a porta fechou-se atrás de mim. Quando olhei para lá, nada havia de porta, somente uma parede, igual às outras. De repente, a parede tornou a abrir-se e, pela porta, entraram mais dois seres; levavam nas mãos dois tubos de borracha, vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Um dos tubos estava ligado por uma de suas pontas a um recipiente de vidro, em forma de taça; na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a minha pele, debaixo do queixo, lá onde ainda tenho uma mancha escura, que ficou como cicatriz.
Sangria 
Antes do alienígena iniciar a sua operação, ele comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo de começo, não senti nem dores, nem comichão, mas notei apenas que minha pele estava sendo sugada; em seguida, senti que ela ardia e tive vontade de coçar-me; enfim, descobri que a pele ficou machucada, ferida. Depois de me terem colocado o tubo de borracha, vi como a taça se encheu, lentamente, do meu sangue, até a metade. Aí, então, pararam; retiraram o tubo de borracha e substituíram-no pelo outro. Sofri nova sangria; desta vez, no outro lado do queixo. Ali, os senhores podem verificar uma mancha escura, igual à que já lhes mostrei. Daquela vez, a taça ficou cheia, até a borda. Terminada a sangria, os homens retiraram o tubo de borracha e também nesse lugar a minha pele ficou ferida, ardendo e me deixando com coceira. 
Mau cheiro e enjôo 

Depois disso, eles saíram, fecharam a porta atrás de si e eu fiquei sozinho naquela sala. Por um bom tempo, ninguém se preocupou comigo e fiquei só, por mais de meia hora. Naquela sala não havia móveis, além de uma espécie de cama, sem cabeceira, nem moldura. Como aquela cama era curva, saliente para cima, bem no meio, não era muito cômoda, mas, pelo menos, era macia, como se fosse de espuma e coberta de uma fazenda grossa, cinzenta, também macia. Depois de tudo pelo que passei, me senti cansado, sentei-me naquela cama. No mesmo instante, senti um cheiro forte, estranho, que me causou náuseas; tive a impressão de inalar uma fumaça grossa, cortante, que me deixou quase asfixiado. Talvez fosse isto mesmo, pois, quando examinei a parede, pela primeira vez, notei uma quantidade de pequenos tubos metálicos, fechados em uma das pontas, embutidos na parede, à altura da minha cabeça. Semelhantes a um chuveiro, apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saiu uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Daí, o cheiro. Senti-me bastante mal e fiquei com ânsias de vômito, fui para um canto da sala e vomitei. Em seguida, pude respirar sem dificuldades, porém, continuei a sentir-me mal com aquele cheiro. Fiquei bastante deprimido. O que será que eles pretendiam comigo? Até àquela hora não fiz a menor idéia de como seria a aparência daqueles alienígenas.

Os seres 
Os cinco usavam macacões bem colantes, de uma fazenda bem grossa, cinzenta, muito macia e, em alguns pontos, colada com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete da mesma cor, mas de material mais consistente e reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Este capacete cobria a cabeça toda, deixando à mostra somente os olhos, que pude distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Os homens estranhos fixaram-me com seus olhos claros, que me pareciam de cor azul. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal. Provavelmente, sobre a cabeça, debaixo do capacete, usavam mais alguma coisa, invisível de fora. A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, notei três tubos redondos, de prata, dos quais não sei dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral à esquerda e à direita desciam os dois outros tubos, até uns 10 cm debaixo das axilas. Não vi nenhuma depressão ou protuberância, que indicasse uma ligação entre esses tubos e um recipiente ou instrumento, escondido debaixo do macacão. As mangas do macacão eram estreitas e compridas; os punhos continuavam em luvas grossas. Percebi como os homens mal conseguiam tocar com as pontas dos dedos a parte interna da mão. Contudo, isto não os impediu de segurar-me com tamanha firmeza e manipular habilmente os tubos de borracha, enquanto me fizeram a sangria. Quanto aos seus macacões, creio que eram uma espécie de uniforme, pois todos os tripulantes usavam um escudo do tamanho de uma rodela de abacaxi. De lá, uma tira de pano, prateada ou de metal, ligava-se à cinta estreita, sem fivela. Nenhum dos macacões tinha bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de sapatos, sem, no entanto, mostrar onde terminava a calça e começava o sapato. Todavia, a sola dos sapatos era de 4 a 7 cm de espessura; era bem diferente da dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima, mas não como a gente vê nos contos de fadas. Os alienígenas movimentavam-se hábil e rapidamente; só que o macacão parecia interferir um pouco com os movimentos livres do seu corpo, pois eles me impressionaram como figuras um tanto rígidas. Todos eles eram do meu tamanho, menos um, que não chegava nem à altura do meu queixo. Eram fisicamente fortes, mas não a ponto de me meterem medo; lá na minha terra, eu não teria dúvida em brigar com qualquer um deles.

Sexo dentro da espaçonave 
No meu entender, passou-se uma verdadeira eternidade, quando então um ruído na porta interrompeu minhas meditações. Virei-me para lá e vi uma moça aproximando-se. Lentamente, ela veio ao meu encontro. Estava totalmente nua, descalça – como eu. Fiquei perplexo e, aparentemente, ela achou divertida a expressão do meu rosto. Ela era muito formosa, completamente diferente das outras mulheres que conheço. Seus cabelos eram macios e louros, quase da cor de platina – como esbranquiçados – e lhe caiam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Ela usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis, amendoados. O seu nariz era reto. Os ossos da face, muito altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem mais largo do que o das índias sul-americanas e, com o queixo pontudo, ele ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco perfilados e suas orelhas ( que cheguei a ver mais tarde) eram exatamente como as das nossas mulheres terrestres. Tinha o corpo mais lindo que já vi em moça alguma, com os seios bem formados, firmes e altos, cintura fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Era de estatura bem baixa, e a sua cabeça mal chegava aos meus ombros. Essa moça aproximou-se de mim, em silêncio; fitou-me com seus olhos grandes, expressando expectativa, dizendo que estava esperando algo de mim. De repente, ela me abraçou e começou a esfregar o rosto dela contra o meu, enquanto apertava o corpo dela contra o meu. Tinha a pele alvíssima das nossas mulheres louras e os braços cheios de sardas. Senti somente o cheiro de seu corpo, tipicamente feminino, sem nenhum perfume na pele ou nos cabelos. A porta tornou a fechar-se. A sós com aquela moça, que não me deixou a menor duvida quanto a seus desejos, fiquei fortemente excitado. Considerando a situação na qual me encontrava, isto parece um tanto improvável, mas creio que foi por causa do líquido que passaram no meu corpo. Devem tê-lo passado de propósito. Só sei que não consegui mais refrear o meu apetite sexual. Jamais isto me aconteceu. Enfim, acabei não pensando em mais nada, peguei a moça e retribui as suas carícias. Era um ato normal e ela comportou-se como qualquer outra mulher, mesmo após várias repetições do ato. Depois, ela ficou cansada e respirou com dificuldade. Eu ainda continuei em estado de forte excitação, mas ela recusou o meu amor. Fiquei um tanto zangado, mas não mostrei emoção alguma, pois, apesar de tudo, tive uma experiência bastante agradável. Porém, eu não trocaria uma das nossas moças por ela, porque prefiro uma para conversar e que entenda o que a gente fala. Além disso, o seu grunhido, em dados momentos, deixou-me irritado. Tampouco ela sabia beijar, a não ser que as leves mordidas, no meu queixo, valessem um beijo. Em todo o caso, não tenho certeza de nada disso. Só achei esquisito que os cabelos de suas axilas e "aqueles em outro lugar" fossem da cor de vermelho-sangue. Pouco depois de nossos corpos se terem separado, a porta se abriu e um dos homens alienígenas chamou a moça. Antes de sair da sala, ela virou-se para mim, apontou, primeiro, para a sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para mim e, por último, para o céu. Depois, ela saiu. Interpretei esse gesto como uma advertência, prenunciando a sua volta, quando então, ela me levaria consigo, para onde quer que fosse. Até hoje estou tremendo de medo, ao pensar que, se retornarem e me seqüestrarem de novo, eu estarei definitivamente perdido. De jeito algum estaria disposto a separar-me da minha família e abandonar a minha terra.

Àquela altura, um dos alienígenas voltou com a minha roupa, que tornei a vestir. Devolveram-me tudo, menos o meu isqueiro que bem poderia ter caído ao chão, durante a luta corporal com os seqüestradores. Voltamos para o outro recinto, onde três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro ( acho que conversavam). Aquele que me veio buscar , juntou-se a eles e me deixou sozinho. Enquanto eles "falavam", procurei gravar na memória todos os detalhes ao meu redor e observar minuciosamente tudo quanto ali se passava. Neste empenho, reparei sobre a mesa, ao lado dos homens, dentro de uma caixa quadrada, com uma tampa de vidro, em um disco, parecido com o mostrador de um despertador; havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. Somente no lugar em que, normalmente, está o numero 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um ao lado do outro. Não sei para que serviria isso, mas foi assim que eu o vi. Primeiro, pensei que aquele instrumento fosse uma espécie de relógio, pois, vez ou outra, um dos alienígenas o fitava. No entanto, dificilmente, seria um relógio, pois, durante todo o tempo em que o olhei, os ponteiros permaneceram imóveis, na mesma posição. Aí, então, tive a idéia de pegar naquela coisa e levá-la comigo, a título de prova desta minha aventura. Com aquela caixa, o meu problema teria sido resolvido. Quem sabe, quando os homens notassem o meu interesse por aquele objeto, talvez me dessem de presente. Aproximei-me dele, aos poucos e, quando eles não me olhavam, puxei-o da mesa com as duas mãos. Era pesado, certamente uns 2 kg. Porém, eles não me deram tempo, nem para olhá-lo de perto, pois, com a rapidez de um raio, um dos homens empurrou-me para o lado, tirou a caixa das minhas mãos e, furioso, tornou a colocá-la em seu lugar. Recuei até a parede mais próxima e lá fiquei parado, imóvel. Normalmente, não costumo sentir medo, mas, naquela situação, achei melhor ficar quieto, pois eu já sabia que eles me tratavam bem somente quando o meu comportamento era do agrado deles. Fiquei parado ali, à espera que as coisas acontecessem. A moça não apareceu mais, nem despida, nem vestida, mas eu descobri onde ela deveria estar. Na parte dianteira do recinto grande havia mais uma porta, um pouco entreaberta e, vez ou outra, dava para ouvir o ruído de passos, que se dirigiam para lá e para cá. Como todos os demais tripulantes estavam naquele recinto grande, os passos que ouvi somente poderiam ter sido os da moça. Suponho que essa parte dianteira se tratava da cabina de navegação da máquina. Enfim, um dos homens alienígenas levantou-se e me fez um sinal para segui-lo. Os demais nem me olharam e, assim, atravessamos a pequena antessala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não descemos , mas o homem me fez compreender que eu devia acompanhá-lo até a rampa, que havia em ambos os lados da porta; ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da máquina. Primeiro, fomos para a frente e lá vi uma protuberância metálica sobressaindo da máquina; na parte oposta havia essa mesma protuberância. A julgar por sua forma, conclui que talvez fosse o dispositivo de controle para a decolagem e o pouso da máquina. Devo admitir que jamais vi aquele dispositivo em funcionamento, nem quando a máquina levantou vôo, razão pela qual não sei explicar sua função. Em frente, o alienígena apontou para os picos de metal ou, melhor, esporas metálicas, já mencionadas. Todas as três estavam firmemente ligadas à máquina; a do meio, diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Não posso avaliar se eram do mesmo metal da máquina; elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima das esporas metálicas estavam luzes vermelhas; as duas laterais eram pequenas e redondas, ao passo que aquela na parte dianteira era enorme. Eram os possantes faróis, que já descrevi. Acima da rampa, a qual, por sua vez, terminava, em frente, com uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal, um pouco saliente e diminuindo de espessura, nos lados. Como não havia janelas em parte alguma, julguei que aquela vidraça serviria para, através dela, olhar o mundo lá fora, mesmo que não desse boa visão, pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo. A meu ver, as esporas metálicas na frente dianteira deveriam estar relacionadas com a força de propulsão, pois, quando a máquina levantou vôo, o seu brilho ficou muito intenso e se confundiu, por completo, com o da luz do farol principal. Após a vistoria da parte frontal da máquina, voltamos para a de trás ( essa parte apresentava curvatura bem mais pronunciada do que a da frente), mas, antes disso, paramos mais uma vez, quando o alienígena apontou para cima, onde estava rotando a imensa cúpula, em forma de prato. Ao rotar lentamente, estava mergulhada numa luz esverdeada, cuja fonte não consegui detectar; simultaneamente, emitia um certo som de assobio, lembrando o ruído de um aspirador ligado ou de ar que entrasse por numerosos pequenos orifícios. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo e, em seu lugar , permanecer tão-somente um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivar e, com isto, para mim não havia dúvida de que a velocidade da rotação da cúpula determinava o volume do som do ruído. Depois de me ter mostrado tudo, o alienígena levou-me para a escada metálica e me deu a entender que eu estava livre para sair. Ali estava ele, apontando primeiro, para si próprio, depois, para mim e, finalmente, para o quadrante sul, lá no céu. Em seguida, fez o sinal de recuar e desapareceu no interior da máquina. A escada metálica foi se encurtando, com um degrau empilhando sobre o outro, como em uma pilha de lenha e, ao chegar lá em cima, a porta levantou-se – quando aberta, formava a rampa – até ficar embutida na parede da máquina e tornar-se invisível. As luzes das esporas metálicas do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas, com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, o seu "trem de pouso"; em seguida, a parte de baixo do objeto parecia tão lisa, como se de lá jamais tivesse saído coisa alguma. O objeto voador subiu devagar, até uns 30 a 50 m de altura; lá parou por alguns segundos, enquanto a sua luminosidade se tornou mais intensa. O ruído de uivar tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar a uma velocidade enorme, ao passo que a luz mudou, progressivamente, até ficar vermelha-clara. Naquele instante, a máquina inclinou-se, de leve, para o lado, ouviu-se o ruído rítmico, de bater, e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois…"
Voltei, então, para o meu trator. À 1h e 15 m fui levado, contra minha vontade, para o interior da máquina alienígena, de onde saí às 5h e 30 m da madrugada. Portanto, lá me prenderam durante 4 h e 15 m. Bastante tempo. Nada falei dessa minha vivência à ninguém, a não ser à minha mãe, a única pessoa com quem me abri. Ela achou melhor jamais ter contato com gente assim. Não tive coragem de falar coisa alguma ao meu pai. Já lhe havia falado, anteriormente, sobre a luz na cúpula, mas ele não acreditou em minhas palavras e achou que tudo aquilo era pura imaginação minha. Mais tarde, resolvi escrever ao sr. João Martins, contando o que houve; para tanto fui motivado pela leitura do seu artigo publicado em novembro próximo passado, na revista "O Cruzeiro", solicitando para que os leitores lhe enviassem qualquer relato referente a discos voadores. Se eu tivesse dinheiro, já teria viajado para o Rio em data anterior, mas, como não tive, foi preciso aguardar a sua resposta e a oferta de financiar parte das minhas despesas de viagem".
Notas clínicas e relatório sobre o exame médico, assinado pelo Dr. Olavo Fontes: 
– Dados pessoais: Antônio Vilas Boas, branco, solteiro, fazendeiro, residente em São Francisco de Sales, Minas Gerais. 
– Ficha Clínica: Conforme o seu depoimento, ele deixou a máquina em 16 de outubro de 1957, às 5 h e 30 m. O seu estado físico era bastante fraqueza, pois nada tinha comido, desde as 21 h da véspera e, enquanto estava na máquina, vomitou diversas vezes. Voltou para casa, exausto e dormiu quase o dia todo. Ao acordar às 16 h e 30 m, sentiu-se bem e tomou uma refeição regular. No entanto, já naquela noite e nas noites seguintes, não conseguia dormir. Ele ficava muito nervoso, fortemente excitado e sempre que conseguia pegar no sono, sonhava com os acontecimentos da noite anterior, como se estivesse revivendo tudo. A essa altura, despertava, com um grito e tinha a sensação de estar, outra vez, preso por seus seqüestradores. Após ter passado repetidamente por aquela experiência, ele desistiu de tentar dormir naquela noite e procurou passá-la, lendo e estudando. No entanto, tampouco logrou realizar este seu intento, pois não conseguia concentrar-se naquilo que estava lendo; seus pensamentos sempre voltavam e giravam em torno dos acontecimentos daquela noite fatídica. Ao raiar o dia, ele estava completamente confuso, correndo de um lado para o outro, fumando um cigarro após o outro. Sentiu-se cansado, exausto. Teve vontade de comer alguma coisa, mas acabou tomando somente um cafezinho; logo em seguida, sentiu-se mal, vomitou; a ânsia de vômitos e as fortes dores de cabeça continuaram durante todo o dia. Como ele estava absolutamente sem apetite, rejeitou qualquer alimento. Também a segunda noite, após o incidente, ele a passou em claro e no mesmo estado físico. Ainda sentiu seus olhos arderem, mas as dores de cabeça cederam. No segundo dia, continuou com ânsia de vômitos e sem apetite, porém, não vomitou mais, provavelmente porque nada comeu. Outrossim, os olhos ardiam mais e começaram a lacrimejar constantemente, embora não fosse constatada qualquer inflamação do tecido conjuntivo, nem fossem achados sintomas de outra qualquer irritação da vista ou impedimento da visão. Na terceira noite, o paciente conseguiu dormir, normalmente. A partir de então, ele sentiu uma excessiva necessidade de sono, que perdurou mais de um mês. Até o dia, chegou a cochilar, pouco importava onde se encontrasse ou o que estivesse fazendo; cochilava mesmo enquanto conversava com outras pessoas. Para adormecer, bastava ficar quieto algum tempo. Durante aquele estado de sonolência, os seus olhos continuavam a arder e lacrimejar. Quando, no terceiro dia, as ânsias de vomito cederam, seu apetite voltou e ele comeu normalmente. Os olhos pioravam, quando expostos ao Sol, e, assim sendo, procurou evitar toda claridade. No oitavo dia, quando já estava trabalhando no campo, sofreu uma ligeira efusão de sangue, no antebraço; no dia seguinte, o hematoma infeccionou, formando pus e provocando coceiras. Depois de sarar, no lugar do hematoma ficou um circulo vermelho. Uns 4 a 10 dias mais tarde, de repente e sem qualquer ferimento prévio, semelhantes lesões dermatológicas apareceram nos antebraços e nas pernas. Começavam com uma pústula, aberta ao meio, que provocava fortes coceiras e levava uns 10 a 20 dias para sarar. O paciente referiu que essas pústulas, depois de sarar, deixavam cicatrizes, com manchas vermelhas escuras à sua volta. Ele informou que, anteriormente, jamais havia sofrido de eczemas ou irritações cutâneas, tampouco de hematomas, contusões, ou feridas abertas ( segregando sangue); quando estas últimas apareciam, vez por outra, eram tão leves que nem chegava a notá-las. Outrossim, no 15º dia após a sua vivência, surgiram duas manchas amareladas, mais ou menos simetricamente dispostas, à direita e à esquerda do nariz, o paciente comentou a respeito: "aquelas manchas pareciam como se a pele fosse esbranquiçada, carente de irrigação sangüínea". Depois de uns dez dias, as manchas desapareceram tão de repente quanto surgiram. Ao lado das cicatrizes deixadas pelas pústulas, esporadicamente surgidas nos braços, ao longo desses últimos meses, ainda ficaram duas pequenas feridas abertas. Os demais sintomas descritos não tornaram a aparecer, até o momento. Atualmente, o paciente sente-se bem e ele próprio considera bom o seu presente estado de saúde. Ele nega a ocorrência de sintomas, tais como, febre, diarréia, hemorragias, icterícia, durante a fase aguda da sua doença ou logo em seguida. Tampouco, referiu depilação no corpo ou rosto, ou queda de cabelos, no período de outubro até agora. Na fase da sonolência, a sua capacidade de trabalho não ficou notadamente diminuída. Da mesma maneira, não se registrou qualquer diminuição na sua libido, na sua potência ou visão, como não teve anemia, nem pústulas na boca.

– Quanto à doenças infantis agudas, o paciente referiu ter sofrido de sarampo e varicela, sem complicações. Não teve doenças venéreas. Em anos passados, sofreu de uma colite, que não incomoda mais. 
– Exame médico: trata-se de pessoa do sexo masculino, de cor branca, cabelos pretos, macios, olhos escuros. Ausência de sintomas de males agudos ou crônicos. 
– Biótipo: pernas compridas, leptossômico. Fácies: atípico, altura média ( 1,64m, sem sapatos), esbelto, porém, forte e de musculatura bem desenvolvida. 
– Estado de nutrição: nenhum sintoma de carência de vitaminas; nenhuma má-formação ou anomalia física. 
– Pêlos do corpo e característica sexuais: normais. 
– Dentes: em bom estado de conservação. 
– Gânglios: não palpáveis externamente. 
– Mucosas: todas um tanto pálidas. 
– Exame dermatológico: foram constatadas as seguintes alterações patológicas:

1.À direita e à esquerda do queixo, duas pequenas manchas, hipercromáticas, quase redondas; uma delas é do tamanho de uma moeda de 10 centavos; a outra é maior e de contornos irregulares. Ali, a pele parece mais fina e delicada, como recém-formada ou um tanto atrofiada. Inexistem pontos de referência para determinar o tipo e a idade daquelas duas manchas. Tudo quanto se pode dizer a respeito resume-se no seguinte: são cicatrizes de feridas superficiais, na pele, relacionadas com efusão de sangue, datando, no máximo, de uns doze meses e, no mínimo de um mês. É licito supor que se trata de manchas da pele, as quais, provavelmente, desaparecerão dentro de alguns meses. Além dessas manchas, não foram constatadas outras manchas similares ou marcas na pele. 

2.Foi notada a presença de cicatrizes deixadas por feridas na pele ( datando de alguns meses, no máximo), na parte externa da mão, nos antebraços e nas pernas. O exame revelou tratar-se de pequenas pústulas ou feridas cicatrizadas, com a pele saindo, esfolando nas bordas, o que permite concluir por seu aparecimento em data recente. Duas dessas pústulas, no braço direito e no esquerdo, ainda não chegaram a sarar; apresentam-se como pequenos nós ou bubões, salientes, avermelhados; são mais duros do que a pele ao seu redor, causam dor quando comprimidos e, no seu centro, segregam um liquido amarelado, seroso. A pele circundante apresenta alterações inflamatórias. Vestígios de pequenos arranhões, feitos pelas unhas do paciente, permitem supor que trata de urticária. Quanto às alterações patológicas constadas, cumpre mencionar que todas as cicatrizes e alterações dermatológicas se encontram no centro de uma área hipercromática, de cor de lilás clara, um sintoma completamente fora do âmbito das nossas experiências, razão pela qual não é possível avaliar a importância ou o significado de tais áreas. Como o médico-examinador não é dermatologista, carece das condições necessárias para a devida diagnose deste sintoma e, assim sendo, limita-se a descrever as alterações em apreço, que, aliás, também foram documentadas por fotos. 

– Estado neurológico orientação no espaço e tempo: boa. 
– Reações sensoriais, afecções: dentro do normal. 
– Atenção espontânea e estimulada: normal. 
– Percepções e associações mentais: reações normais. 
– Memória a longo e a curto prazo: boa. 
– Memória visual: extraordinária; detalhes relatados verbalmente são, de imediato, esboçados ou ilustrados pelo próprio paciente. Ausência de quaisquer sintomas diretos ou indiretos de uma doença mental.

Olavo Fontes, Doutor em Medicina 
Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1958.

Em resumo, o Dr. Fontes tornou a salientar que, logo no início dos exames, soube que Antônio não tem qualquer disposição psicopática. Ao prestar o seu depoimento, nem por uma só vez, ele caiu em contradições ou perdeu o autocontrole. Outrossim, quando, por algumas ocasiões, hesitou em responder a uma pergunta, revelou comportamento normal de um indivíduo que não quer responder a determinadas perguntas, sobre circunstâncias fora do comum. Sempre quando isto aconteceu, ele disse, simplesmente: "não sei" ou "não sei explicar isto", mesmo sabendo que tais evasivas poderiam pôr em dúvida a credibilidade do seu relato. Aliás, Antônio disse ao jornalista João Martins que se sentiu sem jeito para falar de certos detalhes, quanto à extraterrestre. Tampouco, Antônio revelou inclinações para a superstição , o misticismo; ele não considerou os tripulantes do objeto como anjos, super-homens ou demônios, mas, sim, achou que se tratava simplesmente de homens, provenientes de outras regiões, de um outro planeta. Ele explicou esta idéia pelo fato de o tripulante que o acompanhou ao deixar o objeto voador, ter apontado, primeiro, para ele, depois para o solo e, por fim, para o céu. Além disso, durante toda a sua permanência a bordo, Antônio observou como os tripulantes usavam uniformes e capacetes fechados; dali ele concluiu que o ar normalmente aspirado por eles deve ser diferente daquele aqui na Terra. Quando o jornalista João Martins falou a Antônio que, caso aquele seu relato viesse a ser divulgado, muitas pessoas iriam considerá-lo como um louco ou impostor, Antônio não se impressionou absolutamente diante de tais perspectivas, mas disse apenas: "Nesse caso, convidaria as que falam tais coisas a irem até minha terra e solicitar-lhes-ia que se informassem sobre minha pessoa. Logo saberiam do conceito de que desfruto lá, se estou sendo considerado como homem direito, ou não."
Hoje em dia, Antônio está casado e vive muito feliz com a mulher e os filhos na fazenda. Ele continua afirmando que o incidente se deu tal qual foi por ele descrito e, fora disso, não quer saber mais nada a respeito. Antônio jamais tomou drogas ou tóxicos.


A aparição do Demônio de Dover


demonio dover thumb A aparição do Demônio de Dover
O pânico começou às 22h30min de 21 de abril de 1977, quando três rapazes de 17 anos, indo para o norte do estado, passavam por Dover, Massachusetts, a cidade mais afluente da periferia de Boston, EUA.
Um deles, Bill Barlett, pensou ter avistado alguma coisa esgueirando-se por um muro baixo de pedras soltas, do lado esquerdo da estrada. Quando a figura virou a cabeça e olhou para os faróis do carro, Barlett viu, ao que disse, dois olhos grandes, redondos, vidrados, sem cílios e brilhando muito "feito bolas-de-gude alaranjadas".
A cabeça, em cima do pescoço fino, era grande, tinha a forma de uma melancia e era do mesmo tamanho do resto do corpo. A pele cor de pêssego e sem pelos parecia ter a textura áspera de uma lixa. Não tinha mais que 1,20m de altura, e estava andando no muro, tateando, agarrando as pedras com os dedos compridos, quando foi flagrada pelos faróis.
O anomalista Loren Coleman, então morando na região, soube do relato de Barlett por intermédio de um conhecido comum. Mais tarde, junto com os ufólogos Walter N. Webb e Ed Fogg, entrevistaram Barlett e outras testemunhas, bem como seus pais, professores e funcionários do colégio e policiais. Não viram vestígios de fraude, ao contrário, os que conheciam aqueles jovens consideravam-nos confiáveis.
Um jornal local apelidou a criatura de o "Demônio de Dover".
demonio de dover thumb A aparição do Demônio de Dover


O Incidente de Raveo, na Itália


reptiliano thumb O Incidente de Raveo, na Itália

No dia 14 de agosto de 1947, a testemunha chamada R.L Johannis afirmou ter visto um objeto discóide pousado e 2 pequenos seres de uns 1,20m ao lado do OVNI 


Os humanóides vestiam uma túnica azul com cintos vermelhos e colares. Tinham grandes cabeças e grandes olhos negros. Os seres usavam capacetes e tinham mãos verdes com 4 dedos em cada uma que mais se pareciam com garras.

Dos cintos saiu um vapor que deu uma sensação de sufocamento na testemunha, que também sentiu um choque. Esse relato é muito parecido em vários detalhes à outras histórias mais recentes.
Reptóides 
São uma espécie de extraterrestres com pele de répteis. O seu comportamento é caracterizado como muito violento e até abusam sexualmente dos abduzidos. Normalmente os reptóides tem aversão ao nome de Cristo e são parecidos com os demônios caracterizados por dragões descritos no Novo Testamento.


Por que ainda não encontramos os extraterrestres? Leia 4 razões:


ets thumb Por que ainda não encontramos os extraterrestres? Leia 4 razões:
1. A sincronia de tempo pode estar fora
A distância entre as estrelas e os sistemas solares são enormes, e isso cria o que é conhecido como um problema de ‘sincronicidade’.  Mesmo se os cientistas descobrissem (como provavelmente já descobriram) um planeta como a Terra a 450 anos luz daqui, até que nossos rádio telescópios apontassem para ele, nós poderíamos estar escutando por atividades que estavam ocorrendo lá em um nível tecnológico equivalente à Terra no ano de 1561.  Então, diz Wilson, para detetar qualquer coisa, “a civilização que existe neste planeta tem que estar 400 anos à nossa frente.
2. Talvez perdemos a mensagem
É possível que esta civilização esteja 500 anos na nossa frente,” diz Wilson.  Mas lembre-se, o universo tem aproximadamente 13 bilhões de anos.  Talvez este planeta “similar à nossa Terra já teve civilizações com cidades prósperas” — mas quando estas criaturas nos enviaram sinais, “nós humanos ainda estávamos tentando entender porque nossos polegares eram opostos aos outros dedos de nossas mãos.“   Espécies inteligentes podem estar tentando nos contatar por milhões de anos — mas não tínhamos evoluído ao ponto de estarmos cientes disso.
3. Mas há formas de ainda podermos encontrar os ETs
Primeiro, precisamos olhar para as relíquias das sociedades perdidas, um “farol que poderia estar enviando sinais por milhões ou bilhões de anos.“  Pense nisso como uma “pedra de túmulo” ou uma “pichação galáctica“.  Segundo, precisamos preservar nossa “memória coletiva“.  “Se outra civilização fosse tão gentil em enviar alguns sinais em nossa direção, deveríamos retornar o favor.  Deveríamos construir nosso próprio farol. É uma simples questão de cortesia interestelar.
4. E o futuro oferece ainda mais chances do que nunca
Entre o recentemente reaberto Instituto SETI e a sonda telescópio Kepler da NASA, que está começando a identificar planetas na galáxia, os próximos anos parecerão como a aurora de uma nova “idade dourada na caça alienígena“, diz Wilson.  “As chances de encontrar uma civilização alienígena lá fora estão aumentando dramaticamente.


Material genético dos extraterrestres

alien morto brasil thumb Material genético dos extraterrestres
Astrobiólogos ainda não tem certeza se um alienígena teria seus corpos à base de carbono, semelhantes ou não. Experimentos atuais mostram formas alternativas de códigos genéticos e como esses códigos poderiam evoluir.
Um dos tópicos interessantes discutidos durante um evento público com o biólogo Richard Dawkins e físico Lawrence Krauss foi o pensamento de que a vida poderia ser construída com uma bioquímica alienígena. O evento foi assistido por mais de 3.000 pessoas e foi realizada na Universidade Estadual do Arizona em Tempe.
Dawkins disse que 99 por cento dos seres vivos que existiam já não existem mais.
Krauss disse, porém, que as leis da física e da química poderiam favorecer a vida baseada em carbono semelhante a humana.
Dawkins disse que é possível que a vida poderia existir em mais formas, desde que tenha um sistema de código que transporte algo como DNA, copiando-se com alta fidelidade.
Na mesma universidade, o bioquímico John Chaput estava criando o que chamou de TNA, uma versão alternativa de DNA. Ele publicou a primeira evidência de que o TNA pode sofrer uma evolução darwiniana em janeiro. Chaput concorda com Dawkins sobre a necessidade do material genético para a vida existir em formas mais diversas assim como o DNA e RNA.
Alternativa de códigos também foi experimentada pela NASA. A agência espacial alegou que os cientistas tentaram substituir o fósforo arsênico de bactérias em seu DNA. No entanto, nunca apresentaram provas suficientes de que a vida alternativa realmente existiu, de acordo com o químico Steve Benner.
O bioquímico Rosemary Redfield tem repetido o mesmo processo mas a bactéria não conseguiu crescer quando arsénio foi alimentado sem fósforo.
Imagem: Suporto alienígena morto no Brasil. Veja mais detalhes no vídeo abaixo.


Estariam os ETs nos evitando?


aliens thumb Estariam os ETs nos evitando?
Matematicamente falando, os ETs teriam nos encontrado – se eles existirem é claro – por isso estamos sendo conscientemente evitados, por algum motivo, concluiu um novo estudo.
"Estamos sozinhos, ou eles estão lá fora e nos deixando em paz", disse o matemático Thomas Hair, da Florida Gulf Coast University, em Fort Myers.
Hair, que apresentou sua pesquisa na Associação Matemática da América, em Boston, no início deste mês, baseou sua aproximação do que ele considerava ser estimativas extremamente conservadoras do tempo que levaria uma sociedade para reunir recursos e know-how para sair mundo e viajar para outra estrela.
Mesmo no ritmo relativamente calmo de 1 por cento da velocidade da luz, os alienígenas chegariam a uma estrela vizinha mais próxima em cerca de 500 anos.
A luz viaja a cerca de 186 mil milhas por segundo.
"Eles nem iriam passar por nós, ou eles ficariam em torno de seus sistemas estelares para contemplarem com os seus umbigos," disse Hair. 
Poderia haver várias razões pelas quais não estamos listados no Yelp intergaláctico. Talvez o mais importante é que não temos nada de aliens precisam.
"Qualquer civilização antiga provavelmente não é biológica. Eles não precisam de um lugar como a Terra. Eles não precisam vir aqui e roubar nossa água. Há muito disso no sistema solar exterior, onde a gravidade não é tão grande e eles podem simplesmente pegar tudo o que eles querem ", disse cabelo.
Se os seres humanos vivem em um planeta que é de aproximadamente 5 bilhões de anos e têm uma tecnologia como a sonda Kepler, uma civilização alienígena, com mais 10 milhões de anos de experiência teria avançado um sistema ainda mais avançado, disse Hair.
"Tenho certeza de que eles seriam capazes de detectar se o planeta tivesse vida nele. Só os CFCs (clorofluorcarbonos) na nossa atmosfera já nos denunciado", disse ele.
Os CFCs são compostos normalmente encontrados em refrigerantes e aerossóis que liberam átomos de cloro quando expostos à luz ultravioleta e é uma camada que pode corroer o ozônio da Terra.

Sonda da NASA descobre matéria alienígena


ibex nasa thumb Sonda da NASA descobre matéria alienígena
O material interestelar foi encontrado pela sonda Interstellar Boundary NASA Explorer (IBEX), uma espaçonave que está estudando a borda do sistema solar a partir de sua órbita cerca de 200.000 milhas (322.000 quilômetros) acima da Terra.
A sonda Interstellar Boundary Explorador detectou uma matéria de fora de nosso sistema solar. É a primeira vez que a matéria de outros lugares da galáxia é pega para estudos.
"Esse material alienígena interestelar é o material de que estrelas e planetas e as pessoas são feitas – é realmente importante a ser analisada", disse David McComas, investigador do IBEX.


Mundo deveria se preparar para um contato com uma civilização extraterrestre

et thumb Mundo deveria se preparar para um contato com uma civilização extraterrestre
A revista Philosophical Transactions, publicada pela  sociedade científica britânica Royal Society,lançou uma nota em sua última edição que pede aos governos do mundo todo que se preparem para um possível encontro com uma civilização extraterrestre, principalmente se este for violento.
A publicação argumenta que se o processo de evolução segue o universo dos padrões darwinistas, tal como ocorre na Terra, cuja as formas de vida que entrariam em contato com os seres humanos poderiam "ter uma tendência à violência e à exploração dos recursos".
Os cientistas pedem ainda que a Organização das Nações Unidas (ONU) configurem um grupo de trabalho dedicado a assuntos extraterrestres com a capacidade de delinear um plano a ser seguido em caso de contato alienígena.
"Devemos estar preparados para o pior no caso de encontrarmos uma civilização extraterrestre", alerta o professor de paleobiologia evolutiva na Universidade de Cambridge, Simon Conway Morris, que considera que a vida biológica deve ter em todo o universo características similares às da terra. 
Morris acredita que se existem alienígenas inteligentes "são parecidos conosco", algo que, "diante da nossa não muito gloriosa história", deveria "nos fazer refletir".


O Intrigante Caso Kelly


Na madrugada de 21 para 22 de agosto de 1955, Bolly Ray Taylor, de 21 anos, saiu de casa para ir pegar um pouco de água no poço da fazenda. Olhou para cima e pôde ver um estranho objeto emitindo várias cores. Assustado, voltou correndo para a casa onde estavam os outros membros da família Sutton. Após ouvirem a história do rapaz, os Sutton acharam que o garoto estava brincando e não deram bola.
   Meia hora se passou e o cachorro da família começou a latir, assustado. Lucky Sutton, acompanhado por Taylor, resolveu ver o que estava acontecendo. Ao se aproximarem da porta, ambos puderam ver uma figura resplandecente se aproximando da casa. A criatura foi se aproximando cada vez mais e parou a uma distância suficiente para que os garotos pudessem vê-lo com mais clareza. 
   Segundo os relatos, era um ser de um metro de altura com uma cabeça muito grande e redonda, olhos amarelos, rasgados e luminosos, orelhas grandes e pontudas, suas mãos com garras nas pontas. Ele estava vestindo um traje em metal prateado e estava com as mãos erguidas como que em gesto de paz. 


Sutton e Taylor correram e se armaram com uma espingarda e um rifle. O estranho ser novamente começou a caminhar em direção à casa. Quando a criatura chegou de 5 a 6 metros distância, Taylor e Sutton abriram fogo e o ser desapareceu num pulo em direção à escuridão. Pouco depois, quando todos estavam dentro de casa, outra criatura apareceu na janela. Desta vez Taylor e J.C. Sutton, irmão de Lucky Sutton atiraram contra a criatura praticamente a queima-roupa. Eles resolveram sair e procurar o corpo do ser contra a qual eles atiraram. Ao passar pela porta, Taylor sentiu um toque em sua cabeça e viu o estranho ser na borda do telhado. Ambos não hesitaram e atiraram contra ele. Com o impacto dos tiros ele foi jogado por cima da casa. As balas retiniam, como se tivessem atingindo algo de metal e a criatura parecia não sentir os tiros, embora fugisse muito amedrontada. 
  Taylor e Sutton avistaram uma outra criatura em uma árvore próxima. Novamente descarregaram as armas contra ela. Ao invés de cair o estranho ser simplesmente flutuou até o chão.
   Diante destes fatos as mulheres presentes na casa começaram a gritar pedindo que os dois retornassem para a dentro da casa. Eles trancaram todas as portas e janelas e refugiaram-se na sala. Os estranhos seres apareciam nas janelas e olhavam para dentro da casa.
   Os dois voltaram para casa para acalmar o resto do pessoal. A família, aterrorizada, correu para seus respectivos carros e abandonaram a fazenda em direção a cidade de Hopkinsville, Kentucky, em busca das autoridades locais. A polícia voltou à fazenda com a família e um fotógrafo, examinaram toda a área detalhadamente e encontraram uma trilha fosforescente no local onde supostamente um dos seres teria caído. Os investigadores saíram da fazenda às 02h15. Minutos depois os seres retornaram insistindo em espiar a família pelas janelas. Os dois rapazes novamente dispararam em vão contra as criaturas. Os intrusos só foram embora por volta de 05h15 pouco antes do Sol nascer.
   A única prova da história de Taylor e Sutton era a mancha resplandecente na terra, embora mais sete adultos deram seus testemunhos a favor do relato dos dois garotos. Um pesquisador do caso informou que todas as testemunhas contaram a mesma história um ano após o evento. O renomado dr. J. Allen Hynek também pesquisou o caso e concluiu que os relatos foram verdadeiros.



As Possibilidades de Vida Extraterrestre


Uma série de descobertas recentes fez as chances de que a vida existente em outras partes do universo ser maiores.


Nos últimos dias, os cientistas relataram que existem três vezes o número de estrelas do que se pensava. Outro grupo de pesquisadores descobriram um micróbio que pode viver em arsénio, o que implica que pode haver vida em condições mais extremas do que se imaginava. Recentemente, os astrônomos disseram ter encontrado pela primeira vez um planeta possivelmente habitável.


"A evidência está ficando cada vez mais forte", disse Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, que estuda as origens, evolução e as possibilidades de vida no universo. "Acho que todos que analisam esta informação vão dizer, deve haver vida lá." Completou.


As evidências, no entanto, são poucas, e cientistas ainda têm de tirar conclusões definitivas.


Uma razão para não se sentir muito otimista, é de que a vida extraterrestre pode ser bem pequena, ou melhor dizendo, microscópica. 


E depois, analisar a evolução destes organismos. O primeiro indício de que existe vida em outros planetas pode ser gerado por um molde de lodo, em vez de alguma versão dos Ets como conhecemos.


Os cientistas têm criado uma equação que calcula as chances de vida civilizada em outro planeta. Basicamente, estes cálculos são baseados em dois fatores básicos: Quantos Planetas são capazes de suportar vida? E como é difícil para abrigar um modo de vida.


A descoberta de que existem mais estrelas do que se pensava implica um maior número de locais onde possa ter vida e fazer com que expanda o que constitui a vida. Dez cientistas entrevistados pela Associated Press disseram que a possibilidade de vida extraterrestre é maior do que imaginavam.


O astrobiólogo Chris McKay, da Nasa, disse que: "existem certos fatores que indicam que a presença de vida em outros lugares é um absurdo."


Para começar, determinariam onde poderia haver vida. Até recentemente, os astrônomos concordaram que só poderia ter vida em planetas que circulam em torno de estrelas como o nosso sol. Portanto, a busca é focada em estrelas como o nosso Sol.


As estrelas mais comuns no universo, chamadas anãs vermelhas, que são menores do que o nosso sol e mais opaca. Provavelmente 90% das estrelas no universo são anãs vermelhas. Os astrônomos acreditam que planetas em sua Orbita não podem ter vida.


Mas há três anos, a NASA reuniu seus principais especialistas sobre o assunto, que analisaram os dados e concluíram que poderia ter vida em planetas que orbitam anãs vermelhas. Estes planetas estariam mais próximos de suas estrelas e não giram tão rápido quanto a Terra. Os cientistas determinaram que as estrelas pequenas podem proporcionar condições muito diferentes da Terra, mas permitiria alguma forma de vida.


Em outras palavras, existem milhares de milhões de novos mundos em que não se pode descartar a presença de vida.


Um astrônomo de Yale calculou 300 mil trilhões de estrelas, três vezes o que era suposto. Lisa Kaltenegger da Universidade de Harvard, diz que os cientistas agora acreditam que metade das estrelas em nossa galáxia poderiam ter planetas que são de duas a dez vezes o tamanho da Terra e onde poderiam ter vida.


O próximo passo é determinar quantos desses planetas estão em áreas que não são nem muito quente nem muito frio e poderia abrigar as formas de vida.


Na última década, os cientistas descobriram que existem formas de vida que sobrevivem no ácido, no gelo da Antártida e em outras condições extremas. Mas nada convenceu mais do que o anúncio de que uma bactéria pode sobreviver por arsênio em vez de fósforo. Sempre se disse que havia seis elementos essenciais para a vida: carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Isto exige uma mudança na definição do que constitui a vida.


Recentemente a Nasa anunciou que descobriu um planeta que pode ser habitável. O Kepler 22-b tem 2,4 vezes o tamanho da Terra e está situado a 600 anos luz de distância. A temperatura média da superfície é de 22º C.


Somos apenas iniciantes na exploração espacial, pouco sabemos sobre nossa origem e ainda há muitas descobertas a fazer. Ainda a muitas dúvidas a serem esclarecidas, mas a cada descoberta sempre aumenta a dúvida.


No momento em que perguntamos se existe vida na vastidão do universo infinito, em algum lugar, outro ponto do universo podem haver seres inteligentes se perguntando a mesma coisa!!!

Os Lugares onde mais ocorrem avistamentos de OVNIS


Para todos aqueles que amam o mistério da ufologia, e tem a certeza de que há vida em outros mundos, apresentamos os melhores lugares na terra para avistamentos de ovnis. Estas são áreas de "avistamento", no qual afirmam que a atividade UFO é forte e frequente. Na Argentina, o lugar por excelência é o Cerro Uritorco em Córdoba, um lugar que, além de possuir uma bela paisagem, é dito que possuem um tremendo poder que provoca alterações no inexplicável físico, mental e espiritual.


A área do Piauí, também é conhecida por aparições de ovnis, sendo que a maioria dos avistamentos são de entidades consideradas hostis.


Stonehenge, na Inglaterra é outro grande mistério. O local também é conhecido como um grande enigma para a humanidade, por apresentar construções impossíveis para a época em que foram feitas. Alguns dizem que foi construída por alienígenas.


No deserto de Nazca, no Peru, estão além da famosas linhas de Nazca, que muitos afirmam que seriam pistas de pouso para discos voadores. Na cidade de Tacna, local bem próximo das famosas linhas, uma em cada três pessoas afirma que viu um objeto voador pelos céus.


No norte do Chile, O local possui os maiores avistamentos de ovnis da América Latina .


A base militar conhecida como Área 51 no deserto de Nevada , EUA. Acredita-se que o lugar mantém evidências de vida em outros planetas, ovnis acidentados e até mesmo os corpos de aliens. Muitas pessoas que apóiam as teorias de conspiração dizem que este lugar secreto trabalha com os alienígenas. É difícil encontrar o lugar, nas suas proximidades a inúmeras placas de aviso, dizendo para se afastar.

As Formais mais comuns de naves Extraterrestres


Nave-mãe

A nave-mãe e a mais grande de todas as naves, e dela que saem outras naves que chegam a superfície da terra, um disco girando em forma de moeda que pisca no céu, uma embarcação em forma de losango, com uma superfície brilhante.


Luz ofuscante 

Normalmente visto à noite, esse ovni não tem uma forma definida, é simplesmente uma luz laranja brilhante. Mas ela se move metodicamente, como se guiado por alguma forma de ¨inteligência alienígena¨.


Em forma de losango

Este ovni assemelha-se a metade superior de um diamante montado em uma superfície plana. Seu exterior é polido e deslumbrante como um espelho na luz solar. O ovni mede geralmente cerca de 18 metros de diâmetro e 8 a 10 metros de altura. Ele não tem portas ou janelas.


Moldado

Este ovni é gordo no meio e afilado acima e abaixo. Está coberto de luzes multicoloridas. Poderosos jatos em torno de seu centro e pode se mover em qualquer direção. Portas redondas, muitas vezes em forma de anel. Sua cor e dita muitas vezes como acizentado.


Em forma de moeda

Com formato de uma moeda gigante este OVNI é o tipo mais freqüentemente relatados por pilotos militares e de companhias aéreas que voam a 20.000 e a 40.000 pés. Testemunhas dizem que o disco frequentemente é cercado de luzes verdes ou vermelhas. A nave é incrivelmente rápida,locomovendo bem em velocidades de mais de 3.000 km/h. Tem aproximadamente de 8 a 6 metros de diâmetro e 2 a 3 metros de altura.


Em forma circular

Este ovni tem um corpo negro, grosso que vai diminuindo gradualmente em cada extremidade. Ovnis menores têm alegadamente sido visto entrando e saindo de uma baía na sua superfície inferior, por isso é também frequentemente chamado de "nave-mãe". Relatórios contam o seu tamanho de até 80 metros de comprimento e 20 metros de altura.


Disco cônico

Este ovni lembra um grande chapel de palha de palha chinês. Tem um fundo plano. O ofício é geralmente descrito como sendo cerca de 20 metros de diâmetro e 10 a 12 metros de altura no auge, sem luz exterior.


O clássico disco voador

Esta é ovni mais comum de todos, tem sido relatado em todo o mundo por mais de quatro décadas. . O disco-voador tem um corpo metálico, variam no diâmetro de 6 a 4 metros. Uma porta de escape na parte inferior emite uma luz amarela que dança como uma chama logo após a decolagem. As luzes brilhantes da borda do disco circular são vistas frequentementes sobre a parcela do disco.

Tripologia Alien

Conheça agora as principais espécies de extraterrestres conhecidas:


GREYS

Esta é a raça mais comum identificada pela Ufologia. São muitos os avistamentos, histórias e teorias referentes a eles. Os Greys, como são apresentados pela comunidade científica, são muito comumente descritos por suas vítimas de abduções. São considerados demônios ou raça de energia negativa, com motivos e propósitos desconhecidos em relação à Terra. Eles parecem estar abduzindo, estudando e testando vários indivíduos. São freqüentemente relacionados com muitas outras raças, como os Reptilianos e com diferentes teorias de conspiração - uma mistura de visões científicas e Nova Era.

Uma das teorias afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram e foram capturadas pelo governo dos EUA (Caso Roswel) . O governo americano então fez um acordo secreto permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria da conspiração finaliza, afirmando que os Greys não mantiveram a sua parte no acordo. Estas são as descrições dos diversos tipos de Greys: (são todos humanóides, com cabeça, tronco, dois braços, duas pernas e dois pés).


Os Greys mais freqüentemente vistos têm em torno de 0,60 cm a 1,20m de altura, muito magros, olhar delicado, de baixo peso, olhos negros extremamente penetrantes e inclinados sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça muito grande, com queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro; do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo.

Outros também comumente vistos são semelhantes aos descritos anteriormente, exceto nos seus 15,24 cm de altura, e parecem dar as ordens. Uma variação deste mesmo tipo descrito são os olhos negros arredondados como grandes botões negros.

Mais um tipo de Greys: são como pequenos robôs, atarracados e pequenos, com um liso e redondo capacete, com negros e profundos olhos, com o contorno da boca arredondado, tronco quadrado mostrando círculos concêntricos, cheiram como cabeça de fósforo queimada, e a pele tem a coloração cinza cogumelo. Este Greys agem como guardas de segurança. Outras variações são descritas como Reptilianos com garras parecidas com os insetos louva-a-deus. Há também relatos de crias de cruzamento que não tem de formas exatamente como humanos ou como Greys.


ZETA RETICULI GREYS


Zetas Reticuli Greys, provêem de Zeta Reticulan, próximo à estrela Barnard, nas vizinhanças do sistema estelar de Orion. São baixos, cinzas em cor e possui sistemas sexual e digestivo hipertrofiados. Eles são criados mediante um processo de clonagem da engenharia genética alienígena. Eles são uma raça antiga e vêm se reproduzindo a si mesmos há milhares de anos. Possuem poucas características faciais, grandes olhos, uma pequena boca e não possuem nariz.
Os Zetas são um dos envolvidos nas mutilações de gado, eles absorvem certos nutrientes das partes mutiladas do gado para se alimentar, essas substâncias provêm de partes como lábios, nariz, genitais e reto além do sangue. Para absorver os nutrientes, eles utilizam peróxido de hidrogênio, que facilita a absorção dos nutrientes pela pele, assim como facilita a eliminação do que sobrou da digestão celular, também feita pela pele.
Os Zetas já foram referidos como "pequenos homens verdes" porque eles tendem a ficar com a pele esverdeada quando não recebem comida o suficiente.
Zetas não são os controladores de seu próprio destino, eles são subservientes à uma raça reptilínea. Os Zetas procuram liberdade para eles, e acreditam que possam conseguir isso na Terra, existem muitos que deserdam para trabalhar junto aos humanos a fim de conseguir essa liberdade, mas outros querem ser os mestres da Terra e controlar tudo aqui.
Os Zetas dividem-se em duas classes sociais, uma como HAWKISH (Falcão, ave de rapina) e outra como DOVE-LIKE (parecido com pombo(não em aparência, mas em atitude/perigo)), estes últimos são mais capazes de fazer negócios com os humanos, são uma espécie de embaixadores, a outra é mais guerreira, bruta. Os Zetas que deserdam ajudam os humanos a se prepararem para uma futura confrontação com os reptilians, que devem chegar numa espécie de asteróide, trazendo cerca de 30 milhões de reptilianos, que irá parar próximo à Terra.


BELLATRAX GREYS

Os pequenos cinzas, são menores que os Zetas, e são de um sistema estelar próximo à constelação Orion, eles são extremamente pequenos (45,2cm aproximadamente).
Os BELLATRAX GREYS e os ZETAS são parecidos geneticamente e provêem da mesma linha genética e são muito parecidos, exceto pela altura.


ORION GRAYS - ALTOS

A outra raça de Greys é alta, com grande nariz. Eles possuem largo narizes e têm entre 2,13m a 2,43m de altura. Eles estão baseados nas Ilhas Aleutian e também já foram vistos na Rússia oriental. Essas criaturas são hostis, eles tentam nos influenciar utilizando governos, possuem tecnologia capaz de fazer coisas que para nós pareceria milagre.
Num caso na Rússia, uma mulher com uma perna deformada foi capturada por estes seres e foi liberada a milhares de milhas da onde fora capturada, só que sua perna estava perfeita, curada. Mas os alienígenas não curaram sua perna, eles transplantaram outra perna no lugar da antiga.
Os Orion grays dão a impressão de serem benevolentes com os humanos, mas eles estão interessados mesmo em engenharia genética e os humanos são como cobaias, eles querem obter o controle das massas através de negociações com pessoas em altos cargos governamentais.


PLEIADES

Das raças esta é a única que merece confiança dos humanos, eles possuem grande desenvolvimento espiritual, são altos e possuem longos cabelos dourados, são aliados à Confederação Galáctica Espacial, contaram que diversos governos da Terra estão trabalhando com os Zeta Reticuli.
Alguns Pleiades são subservientes aos Zetas, pois estes costumam abduzir as crianças Pleiades e treiná-las como servos.
Uma espécie de lei espacial, proíbe os Pleiades de interferir nos grandes acontecimentos da Terra, mas caso acontece por exemplo uma guerra atômica, e esta atinja grandes dimensões, os pleiades irão interferir, mas não acabar com a guerra, apenas diminuirão as conseqüências.


DRACO MOTHMEN

São alienígenas de habitat noturno, negros e possuem asas que habilitam-lhes o vôo, visitaram muito a Terra no passado, possuem olhos vermelhos. Existem muitas lendas do passado, relacionando eles aos Gárgulas, Valkírias e vampiros. Eles não gostam de atrair muita atenção para si mesmos.


DEROS/TEROS

São civilizações alienígenas subterrâneas. Os Teros são mais amigáveis e ajudam os Deros que são mais impulsivos e dementes devido ao excessivo poder. Vivem em bases subterrâneas ou subaquáticas, muitas das lendas descrevem eles como Leprechauns e Trolls, são competidores com os Greys e possuem as mesmas qualidades e não merecem a confiança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.